O glamour dos cassinos não estão só nos luxuosos hotéis por Las Vegas, Hollywood tem explorado com êxito o mundo da jogatina e diversão no universo cinematográfico. Com essa popularização de filmes ambientados nesse tema, as oportunidade para experimentar um pouco desse gênero cresceu, para que hoje em dia tenhamos cassinos online que oferecem vários bônus como Código Promocional Betano, que facilitam a diversão sem viajar para um cassino físico.
A sétima arte não desaponta quando o assunto é jogos e cassinos, e se você é um amante de bons filmes e se interessa por um bom jogo, com toda certeza vai gostar da nossa seleção dos melhores e mais famosos filmes sobre jogos de fortuna e azar.
Cartas na Mesa (Rounders)
Convenhamos que o pôquer é bastante popular hoje em dia graças ao cinema e suas celebridades. Com roteiro espetacular e ótimas interpretações o filme consegue te prender do início ao fim, e é um dos melhores ao explorar os altos e baixos do pôquer.
Em Cartas na mesa, filme estrelado por Matt Damon, temos dois jogadores de pôquer, Mike e Worm. Mike (Damon) é talentoso no jogo, usa o dinheiro ganhado no pôquer para pagar sua faculdade de direito. Worm já não é nada lá muito honesto, é acredita que a trapaça faz parte do jogo. Consequentemente Worm se mete em sérios problemas, e Mike precisa ajudar o seu amigo pagar suas dívidas, além de escolher entre a faculdade e a namorada e o pôquer.
Quebrando a Banca (21)
Em Quebrando a banca temos uma proposta no mínimo curiosa, Ben Campbell, um estudante exemplar do M.I.T. é recrutado para um grupo de brilhantes estudantes em direção a Vegas, onde colocam todas as probabilidades estatísticas do Blackjack a seu favor, contando cartas para faturar alto.

Se Beber, Não Case
Se está procurando por uma boa comédia politicamente incorreta, está é com certeza a melhor opção. Dias antes de casar, Doug e seus amigos vão a Las Vegas para as despedida de solteiro, mas as coisas não dão muito certo, quando na manhã seguinte os seus padrinhos não conseguem se lembrar de nada e notam que Doug desapareceu. Com muita farra, bebedeira e jogatina, os amigos se encontram em uma aventura épica em Vegas para tentar se lembrar do que aconteceu.
Cassino
Essa lista com certeza não estaria completa sem o filme do ano de 1995 de Martin Scorsese. Na trama que se passa nos anos 70, Robert De Niro é Sam, um apostador convocado pela máfia para supervisionar um cassino em Las Vegas. Scorsese aborda o mundo dos gângsteres, violência, e do submundo dos cassinos, sempre no clima luxuoso da cidade dos anos 70, em um filme que rendeu a ele um globo de ouro pela direção.
007 – Cassino Royale
É claro que 007 não poderia ficar de fora, a trama que conta a sobre os primeiros dias do agente secreto britânico James Bond, gira em torno de derrotar o vilão Le Chiffre, que está planejando arrecadar dinheiro em um jogo de pôquer de alto risco no Le Cassino Royale.


Para você que gosta de filmes de animação o Cinanima foi um evento que mostrou o que há de melhor neste setor tão amado pelos fãs do cinema. O filme “A Abençoada Morte Acidental” (uma animação romena) foi a grande vencedora da 41ª edição do Cinanima. A história do curta metragem mostra a vida de um homem que fala a respeito da infância e sua casa lembrando fatos importantes.
O Grande Prémio da oitava edição do Festival Nacional de Vídeo de Ovar, no valor de cinco mil euros em material audiovisual, foi atribuído ao filme «Sonotigadores de Tradições», de Tiago Pereira. A obra premiada é uma curta metragem de 20 minutos passada no Castelo do Mogadouro, cenário escolhido pelo realizador para aventuras de uma menina que bebe e de um copo perdido por extraterrestres.


veis para o conjunto e permissa desta crónica são os institutos estrangeiros, como o Cervantes, Goethe ou o Franco-Português. Ou a Videoteca, em Alcântara, que ajuda a promover não novas tendências mas sim novos talentos. De vez em quando, alguém se lembra de promover umas exibições ao ar livre, paraíso dos fumadores e dos aderentes às novidades, porque um ‘drive-in’ ou ‘seat-in’ é sempre diferente, mesmo se o filme é a «Música no Coração».
Sim, as platéias aderiram com entusiasmo à novidade, mas os cineastas e os críticos torceram os narizes. Pudovkin, Eisenstein e Alexandrov publicaram um manifesto contra o som, alertando para o perigo do «teatro filmado». René Clair também fez uma birra. Mas o mais amuado foi mesmo Chaplin: «Os filmes falados? Odeio-os! Vieram estragar a arte mais antiga do mundo, a arte da pantomima. Destroem a beleza do silêncio». OK, ele lá tinha as suas razões para achar que mais valia estar calado. É como observou mais tarde o mordaz Billy Wilder: «Quando Chaplin ganhou uma voz para dizer o que se passava na sua cabeça, foi como se uma criança pusesse uma letra na Nona Sinfonia de Beethoven».
Estávamos mais do que preparados para suspender a descrença durante duas horas e pular a pés juntos para dentro do universo dos jogos de consola tornados película e admirarmos os contorcionismos e os seios digitalmente aumentados de Angelina Jolie. Mas havia uma coisa para a qual nada nos preparara. E essa coisa foi o som, a fúria, os dementes décibeis que atordoaram os nossos ouvidos com a tonitruante pujança dos canhões da guerra de 14-18 ou, mais contemporâneos, os mísseis Tomahawk das guerras do Golfo.
Salazar, que moldou o País ao seu olhar, teve uma peça essencial nessa missão: António Ferro . Um homem brilhante que, através do Serviço Nacional de Informação, pecou pelo facto de tentar impor às pessoas a sua visão do que deveriam ser os filmes. Tal como Salazar, conhecia a força do cinema, a sua influência, a sua capacidade de gerar realidades alternativas. Por isso reforçaram a censura, arma que conduzia, antes de mais, ao auto-constrangimento artístico. Usada e abusada, a censura entrou mesmo em filmes como a « Aldeia da Roupa Branca», bloqueou centenas de filmes estrangeiros e inibiu a criação artística interna.
Hoje, a animação em Portugal esta mais madura, mas enfrenta dificuldades. Sendo um género que, mais do que as longas metragens, carece de subsídios e de um meio ambiente propicio, o encerramento do estúdio Animatógrafo, liderado por Abi Feijó, e as dificuldades que tem sofrido a Casa da animação, no Porto, são sinais visíveis de um ciclo recessivo. A «Suspeita», realizada por José Miguel Ribeiro, em 1999, foi o ponto alto desta arte, quem tem a vantagem de não ter de se subordinar aos meios «reais» do cinema, convidando a percorrer os caminhos das imaginação.
Produzido pela Filmes do Tejo Audiovisuais, «Fleurette» é um retrato documental que tem como título o nome de uma mulher de 79 anos, cujo filho se interroga agora sobre o passado atribulado da sua progenitora. Pouco a pouco, vencendo medos e resistências, as histórias vão surgindo e desvendando um passado até então guardado nas gavetas da memória.
